sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Cristiano (Chôra) - Descanse em Paz


Adeus Chôra

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Olá

Estou pensando em fazer o primeiro sorteio do Meu Cantinho
Pensei em sortear um livro mas achei pouco para ser o primeiro sorteio
Estou bolando alguma coisa para acompanhar o livro , algo artesanal .




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Minha gatinha

Esta é minha Malu
Que não suporta mais ficar em casa
Que está tão ansiosa para voltar a escola 
Que nem consegue dormir.
 O jeito é distrai-la um pouco 
 E vaidosa como é ...rs
Não dispensa uma uma pose para câmera 

 mesmo se estiver fazendo outra coisa


Meu Rack

Olá, queria mostrar o que fiz com meu rack
adoro bolinhas então  enchi  meu rack com elas 
Usei papel contact  branco.

Artes de meu marido



 estava olhando o celular de meu marido  e encontrei a foto da pizza que ele fez esta semana 
 faltou algumas coisinhas mas estava muito boa .




terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Artesanato passo a passo: Bolsas recicláveis de caixas de leite



Este pap é da Artesanato na Web
1 p1 caixa de leite vazia e limpa
edaço de manta acrílica (de 25 x 35 cm)
- 2 pedaços de tecido estampado (de 25 x 35 cm cada)
- 1 m de viés preto
- Botão grande
- 30 cm de elástico redondo e preto
- Cola instantânea
- Cola para tecido
- Cola branca
-Tesoura
- Linha branca
- Agulha grossa

Passo 1

Abra a caixa de leite e limpe-a bem

Passo 2

Passe cola branca no lado colorido da caixa e grude a manta
 acrílica. Espere secar por cerca de 20 minutos

Passo 3

Com a cola de tecido, grude um pedaço do pano estampado por 
cima da manta acrílica e outro do lado prateado

Passo 4

Corte as sobras, deixando o pano e a manta bem rentes à caixa

Passo 5

Dobre tudo no sentido do maior lado do retângulo, sem marcar muito

Passo 6

Arredonde as pontas de apenas um dos lados. Abra o retângulo
 novamente

Passo 7

Agora dobre a peça no sentido do lado menor. Forme a bolsa,
 deixando duas partes do mesmo tamanho e a ponta arredondada
 por cima

Passo 8

Costure as laterais das partes de tamanho igual. É aqui que seus 
pertences serão guardados, por isso deixe bem preso

Passo 9

No centro da parte arredondada, faça um furo com a tesoura

Passo 10

Use a cola de tecido para arrematar as bordas com o viés preto

Passo 11

Passe as duas pontas do elástico dentro do furo. Faça um nó 
grosso do lado de dentro. Para aderir melhor, use cola instantânea

Passo 12

Do outro lado, costure um botão grande em cima do furo do 
elástico. Se quiser, fixe-o melhor com cola.

E o resultado final:


domingo, 19 de fevereiro de 2012

Sacrifício no Candomblé




Sacrifício no Candomblé

Sacrifício - vem da palavra sacrificar que no sentido religioso é oferecer em holocausto por meio de cerimônias próprias. Sua origem etimológica é sacr (de origem provavelmente judaica) e a palavra latina ofício).

No candomblé, esta parte do ritual denominada de sacrifício não é propriamente secreta; porém não se realiza senão diante de um reduzido número de pessoas, todos fiéis da religião. Deve-se temer que a vista do sangue revigore, entre os não iniciados, os estereótipos sobre a barbárie ou o caráter supersticioso da religião africana.
Uma pessoa especializada no sacrifício, o Axogun, que tem tal função na hierarquia sacerdotal, é quem o realiza ou, na sua falta o babalorixá. O Axogun não pode deixar o animal sentir dor ou sofrer porque a oferenda não seria aceita pelo Orixá. O objeto do sacrifício, que é sempre um animal, muda conforme o Orixá ao qual é oferecido; trata-se, conforme a terminologia tradicional, ora de um animal de duas patas, ora de um animal de quatro patas, galinha, pombo, bode, carneiro. Na realidade não se trata de um único sacrifício: sempre que se fizer um sacrifício a qualquer Orixá, deve ser antes feito um para Exú, o primeiro a ser servido.
Esse sacrifício não é só uma oferenda aos Orixás. Todas as partes do animal vão servir de alimento, nada é jogado fora. O couro do animal é usado para encourar os atabaques, o animal inteiro é limpo e cortado em partes, algumas partes são preparadas para os Orixás e o restante é destinado aos demais. Tudo é aproveitado: até a porção oferecida aos Orixás é posteriormente distribuída entre os filhos da casa como o inché do Orixá. É usada para confraternização: unem-se os filhos a comer com o pai ou mãe, havendo repartição do Axé gerado pelo Orixá. (Acredita-se que após algum tempo que a comida esteja no Peji ela fica impregnada pelo Axé do Orixá). O sacrifício no candomblé é a renovação do Axé, feito uma vez por ano para cada Orixá da casa ou em circunstâncias especiais.
Uma pessoa especializada no sacrifício, o Axogun, que tem tal função na hierarquia sacerdotal, é quem o realiza ou, na sua falta o babalorixá. O Axogun não pode deixar o animal sentir dor ou sofrer porque a oferenda não seria aceita pelo Orixá. O objeto do sacrifício, que é sempre um animal, muda conforme o Orixá ao qual é oferecido; trata-se, conforme a terminologia tradicional, ora de um animal de duas patas, ora de um animal de quatro patas, galinha, pombo, bode, carneiro. Na realidade não se trata de um único sacrifício: sempre que se fizer um sacrifício a qualquer Orixá, deve ser antes feito um para Exú, o primeiro a ser servido.
Esse sacrifício não é só uma oferenda aos Orixás. Todas as partes do animal vão servir de alimento, nada é jogado fora. O couro do animal é usado para encourar os atabaques, o animal inteiro é limpo e cortado em partes, algumas partes são preparadas para os Orixás e o restante é destinado aos demais. Tudo é aproveitado: até a porção oferecida aos Orixás é posteriormente distribuída entre os filhos da casa como o inché do Orixá. É usada para confraternização: unem-se os filhos a comer com o pai ou mãe, havendo repartição do Axé gerado pelo Orixá. (Acredita-se que após algum tempo que a comida esteja no Peji ela fica impregnada pelo Axé do Orixá). O sacrifício no candomblé é a renovação do Axé, feito uma vez por ano para cada Orixá da casa ou em circunstâncias especiais.

Uma pessoa especializada no sacrifício, o Axogun, que tem tal função na hierarquia sacerdotal, é quem o realiza ou, na sua falta o babalorixá. O Axogun não pode deixar o animal sentir dor ou sofrer porque a oferenda não seria aceita pelo Orixá. O objeto do sacrifício, que é sempre um animal, muda conforme o Orixá ao qual é oferecido; trata-se, conforme a terminologia tradicional, ora de um animal de duas patas, ora de um animal de quatro patas, galinha, pombo, bode, carneiro. Na realidade não se trata de um único sacrifício: sempre que se fizer um sacrifício a qualquer Orixá, deve ser antes feito um para Exú, o primeiro a ser servido.Esse sacrifício não é só uma oferenda aos Orixás. Todas as partes do animal vão servir de alimento, nada é jogado fora. O couro do animal é usado para encourar os atabaques, o animal inteiro é limpo e cortado em partes, algumas partes são preparadas para os Orixás e o restante é destinado aos demais. Tudo é aproveitado: até a porção oferecida aos Orixás é posteriormente distribuída entre os filhos da casa como o inché do Orixá. É usada para confraternização: unem-se os filhos a comer com o pai ou mãe, havendo repartição do Axé gerado pelo Orixá. (Acredita-se que após algum tempo que a comida esteja no Peji ela fica impregnada pelo Axé do Orixá). O sacrifício no candomblé é a renovação do Axé, feito uma vez por ano para cada Orixá da casa ou em circunstâncias especiais.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Vintage

Para  os apaixonados por Vintage  um presentinho ..rs
Não esqueça de deixar seus 










Comprinhas de janeiro

make rosa

Aprenda com Vick



Eu  sou uma negação  quando o assunto é  baton, lápis de olho...etc.
Mas a vida é cheia de surpresas  e numa dessas  boas surpresas  conheci a Vick
Espero que vocês curtam  seu trabalho tanto quanto eu .
Parabéns Vick!


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Capa para cadeira

Presentinho de boa noite 
Achei na net a muito tempo , infelizmente  não postarei os creditos
por não saber de quem é.

click na imagem para ampliar 










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