sábado, 4 de junho de 2011


Você concorda que o Ministério da Educação distribua kits didáticos que discutam homossexualidade, transexualidade, gênero e diversidade para as escolas públicas?


Então participe da enquete , vá ate http://www.diversidade.papocabeca.me.ufrj.br/   e vote !

Eu sou a favor , acho que esta questão já foi deixada de lado por muito tempo. O que adianta  uma parada gay, uma união estável se na escola não pode ser discutida a sexualidade? É na escola que aprendemos a ler, a escrever... é na escola que  fazemos nossas primeiras escolhas : namorado, profissão e melhores amigos, e por que não na escola  aprender-mos com cada professor e cada aluno a respeitar as diferenças?
Precisamos de um novo modelo pedagógico, os livros  não tratam da sexualidade.
As pessoas continuam se comportando do mesmo jeito do tempo de meus avós a diferença destas pessoas e minha vó  é que, minha vó com 84 anos  não é tão preconceituosa .
Todos falam do Bullying, a mídia  divulga muita coisa sobre isso, o que eles não divulgam é que a maioria dos agressores  estão praticando a tal "Bullying" contra  crianças  e adolescentes que eles julgam serem  "viados e sapatonas" .  Gays são atacados em São Paulo e  a policia vai ver se isso foi um ataque homofóbico ou não, PQP @$#%*&  que país é esse?  Os agressores estão soltos e certamente farão novamente  


Só para vc entender 

Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (doinglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.

Homofobia (homo= igual, fobia=do Grego φόβος "medo", "aversão irreprimível"[1]) é uma série de atitudes e sentimentos negativos em relação alésbicasgaysbissexuais e, em alguns casos, contra transgêneros e pessoas intersexuais. As definições referem-se variavelmente a antipatia,desprezopreconceito, aversão e medo irracional.[2][3][4] A homofobia é observada como um comportamento crítico e hostil, assim como adiscriminação[2][3] e a violência com base em uma percepção de orientação não-heterossexual. Em um discurso de 1998, a autora, ativista e líder dos direitos civis, Coretta Scott King, declarou: "A homofobia é como o racismo, o anti-semitismo e outras formas de intolerância na medida em que procura desumanizar um grande grupo de pessoas, negar a sua humanidadedignidade e personalidade."[5]
Entre as formas mais discutidas estão a homofobia institucionalizada (por exemplo, patrocinada por religiões ou pelo Estado[6]), a lesbofobia, a homofobia como uma intersecção entre homofobia e sexismo contra as lésbicas, e a homofobia internalizada, uma forma de homofobia entre as pessoas que experimentam atração pelo mesmo sexo, independentemente de se identificarem como LGBT.
Duas palavras são originárias de homofobia: (adj.) homofóbica e homofóbico (n.), termos designados para pessoas que apresentam atitudes homofóbicas ou que pensam dessa maneira.

Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".
De modo geral, o ponto de partida do preconceito é uma generalização superficial, chamada "estereótipo". Exemplos: "todos os alemães são prepotentes", "os americanos formaram grandes grupos arrogantes", "todos os ingleses são frios". Observar características comuns a grupos são consideradas preconceituosas quando entrarem para o campo da agressividade ou da discriminação, caso contrário reparar em características sociais, culturais ou mesmo de ordem física por si só não representam preconceito, elas podem estar denotando apenas costumes, modos de determinados grupos ou mesmo a aparência de povos de determinadas regiões, pura e simplesmente como forma ilustrativa ou educativa.
Observa-se então que, pela superficialidade ou pela estereotipia, o preconceito é um erro. Entretanto, trata-se de um erro que faz parte do domínio da crença, não do conhecimento, ou seja ele tem uma base irracional e por isso escapa a qualquer questionamento fundamentado num argumento ou raciocínio.
Os sentimentos negativos em relação a um grupo fundamentam a questão afetiva do preconceito, e as ações, o fator comportamental. Segundo Max Weber (1864-1920), o indivíduo é responsável pelas ações que toma. Uma atitude hostil, negativa ou agressiva em relação a um determinado grupo, pode ser classificada como preconceito. Enfim, não ter preconceito é possuir a Lei de Mendel.
Sexismo é termo que se refere ao conjunto de ações e ideias que privilegiam entes de determinado gênero (ou, por extensão, que privilegiam determinada condição sexual) em detrimento dos entes de outro gênero (ou condição sexual). Embora seja constantemente usado como sinônimo de machismo é na verdade um hiperônimo deste, já que é possível identificar diversas posturas e ideias sexistas (muitas delas bastante disseminadas) que privilegiam o gênero feminino em detrimento do gênero masculino (há controvérsias, pois muitos desses "privilégios" dados às mulheres na verdade as aprisionam em padrões limitantes e opressivos que exigem comportamentos considerados moralmente superiores em relação aos dos homens).




Bom dia 

Antonia Lucia 

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